A alta taxa de desemprego provocou o aumento no número de vendedores ambulantes que ocupam calçadas de Campo Grande para a venda de mercadorias. O desemprego é um dos motivos que impulsiona o comércio informal e descontrolado na capital. Conforme dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (Semadur), são cadastrados 350 vendendores ambulantes na área central, dentre eles estão os pipoqueiros, raizeiros e vendedores de algodão doce. A fiscalização acontece regularmente de acordo com a Lei 2.909/1992 que institui o Código de Polícia Administrativa.
Segundo o secretário Municipal da Semadur, José Marcos da Fonseca, os vendedores são proibidos por lei comercializar nos logradouros públicos. “O que nós orientamos é que eles fiquem em praças e locais adequados e que não tragam problemas para o fluxo dos pedestres, principalmente nas calçadas. Também orientamos para que eles não atrapalhem a sinalização ou qualquer outro estabelecimento comercial que esteja ali na proximidade”. O secretário reforça que existe uma tolerância para os pipoqueiros, vendedores de algodão doce e os raizeiros, pessoas que comercializam ervas medicinais e explica como funciona o cadastramento.